Agosto Lilás: Coletivo de Mulheres realiza caminhada pelo fim da violência contra a mulher

Agosto Lilás: Coletivo de Mulheres realiza caminhada pelo fim da violência contra a mulher

 Foto: Dornil Sobrinho

Por Mychelle Tauane – Ascom

Com o objetivo de conscientizar e combater a violência contra a mulher no município, além do cumprimento da Lei nº 11.340, de 07 de Agosto de 2006, também conhecida como Lei Maria da Penha, o Coletivo Mulheres em Movimento de Porto Nacional realizou, na tarde desta terça-feira, 31, uma caminhada pelo fim da violência contra as mulheres. O evento aconteceu na Orla Beira Rio e contou com a presença de diversas autoridades, dentre elas o prefeito Ronivon Maciel, secretários municipais e a deputada federal Dulce Miranda. Ao final da caminhada, as mulheres do Coletivo realizaram apresentações musicais e culturais que abrilhantaram ainda mais a manifestação.

O Prefeito Ronivon Maciel se juntou ao movimento formado pelas mulheres e falou da “alegria em encerrar o mês de conscientização da violência contra a mulher dessa forma. Com a pandemia aumentou o índice de violência doméstica, de forma que os dados apontam que uma a cada quatro mulheres é vítima de algum tipo de violência no Brasil e com base nesses dados, nós precisamos nos unir ainda mais a essas mulheres para discutir políticas públicas ainda mais rígidas, seja no âmbito escolar, familiar ou público”. Ronivon disse ainda que a Prefeitura de Porto Nacional está sempre com as portas abertas para discussão de políticas públicas de apoio às mulheres que precisam e que buscam ajuda.

A Presidente do Coletivo Mulheres em Movimento de Porto Nacional, Adélia Martins, agradeceu a presença de todos e falou da evolução do movimento feminino dentro do município. “Hoje com o coração transbordando de emoção eu vejo ainda mais a evolução e sobretudo a importância do nosso movimento para outras mulheres, o Coletivo Mulheres em Movimento tem apenas um objetivo que é levantar outras mulheres, sejam elas quem for. Sempre iremos levantar outras mulheres e lutar ainda mais pelos nossos direitos”, disse.

Redação