Cia Cenaberta apresenta última temporada em 2021 do espetáculo ‘Pequeno Príncipe no Cerrado’

Cia Cenaberta apresenta última temporada em 2021 do espetáculo ‘Pequeno Príncipe no Cerrado’

Cia Cenaberta de Teatro retoma o espetáculo teatral ‘O Pequeno Príncipe no Cerrado’ em quatro sessões nesta quarta e quinta-feira, 15 e 16, às 18 horas e às 20 horas, no Teatro Sesc Palmas. A classificação é livre e os ingressos custam R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia) e estarão disponíveis para venda a partir das 14 horas de quarta-feira, 15, na bilheteria do Teatro do Sesc. O projeto conta com patrocínio da Fundação Cultural de Palmas (FCP), por meio do Fundo Municipal de Cultura (Promic 2019).

Com direção de Kaká Nogueira e produção de Bell Gama, a peça é uma adaptação assinada pela dramaturga Ana Isabel Friedlander de uma das histórias mais famosas da literatura na humanidade, o Pequeno Príncipe, de Saint Exupéry.

O espetáculo apresenta uma viagem lúdica, atual e mágica ao Cerrado brasileiro. A sinopse mostra a história de um jovem de um planeta pequeno distante que, buscando entender os mistérios do universo, sai em busca de respostas em vários mundos e se depara, no meio do Cerrado, com um piloto de avião que estava caído, e com ele encontrará todas as respostas que faltavam.

Conforme a dramaturga, a ideia não é fazer uma história nova, mas sim contar esta história como ela deve ser contada, simples, lúdica e mágica.

O diretor de ‘O Pequeno Príncipe do Cerrado’, o ator Kaká Nogueira, afirma que a escolha de construção cênica do espetáculo valoriza um visual lúdico e fantasioso. “Ele é hora teatral, hora circense, com interpretação que vai do naturalismo ao expressionismo, este comum da comédia Dell’arte”, afirma acrescentando ainda que também é opção de direção cênica a interação com a plateia e a construção de um ambiente de magia infantil, mas que contempla todas as idades.

A produtora Bell Gama ressalta que a Cenaberta apresenta um espetáculo pensado para toda a família, um cenário lúdico, marcado por símbolos do cerrado, evidenciando o segundo maior bioma do país, e também o mais ameaçado. “Damos ênfase à fava-de-bolota, árvore símbolo do Tocantins, mas, também, um espaço com aridez acentuada, porém com evidente beleza, marcado pela iluminação do espetáculo. Uma produção que foca na cultura regional e suas riquezas”, afirma.

Redação