Correios comemora 53 anos de empresa e 40 anos do Sedex
O ano de 2022 tem sido singular para a história da empresa Correios. Após o anúncio do melhor balanço financeiro dos últimos 22 anos, a estatal celebrou nesta terça-feira, 29, em evento no Correios Sede, em Brasília/DF, seus 53 anos de existência revigorados e fortalecidos, tal como ocorreu em 1969. O evento, que foi transmitido pelo canal da empresa no YouTube, contou com as presenças do presidente da estatal, Floriano Peixoto, da Diretoria-Executiva, de empregados e convidados.
Em 20 de março, pelo Decreto-Lei nº 509, o departamento governamental se tornou empresa pública com a missão de desenvolver uma política de democratização da comunicação em todo o País. Desde então, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, também reconhecida pela sociedade pela sigla ECT, seguiu avante.
Ao longo dessas cinco décadas, a estatal esteve à frente dos grandes projetos de universalização dos serviços postais, proporcionando inclusão, levando cidadania, cumprindo com seu propósito de conectar pessoas e negócios pelo Brasil e pelo mundo.
Nesse período, destacam-se a implantação da Rede Postal Noturna (RPN), a evolução e atualização do CEP, o aprimoramento das rotinas operacionais – com a instalação de novos centros de triagem pelo território nacional -, e a criação do Sedex, que completa 40 anos em 2022. Naquele momento, os Correios se consagraram como uma das mais avançadas empresas de comunicação do planeta.
Coube à estatal se reinventar diante dos novos paradigmas e modelos de comunicação e consumo emergidos na virada do século, cenário no qual os Correios souberam, oportunamente, se inserir e alcançar destaque no mercado.
Para o presidente da empresa, Floriano Peixoto, as transformações necessárias à estatal estão em curso para que a ECT possa responder à altura as expectativas de todos os segmentos que atende. “Quando chegamos, em junho de 2019, encontramos uma instituição com perspectivas incertas de futuro, pois as sequelas causadas no passado recente a comprometeram como empresa pública não-dependente de recursos governamentais, e também sua credibilidade. Nada, no entanto, que não pudesse ser superado e revertido, desde que enfrentado com honestidade, coragem, dedicação e profissionalismo, virtudes incorporadas pela atual administração”, disse o gestor.