Mulheres Negras, Racismo Estrutural e o processo político em debate hoje pelo MNU

Mulheres Negras, Racismo Estrutural e o processo político em debate hoje pelo MNU

Nesta terça-feira, 27, às 19h acontecerá o 2 º Seminário “Mulheres Negras – do Racismo Estrutural ao projeto político que projetamos – Região Norte. O encontro será virtual.

Um convite do Movimento Negro Unificado (MNU) para todos. O encontro deste dia 27 dará continuidade às atividades de Mulheres Negras no mês de julho marcado com luta contra a opressão do patriarcado, racismo e sexismo. Também com ênfase na luta pelo fim do genocídio de pessoas negras.

A Coordenadora Nacional do MNU, Iêda Leal, reafirmou que “em movimento pelo Brasil mulheres negras se organizam – inspiradas nas sementes deixadas por Lélia Gonzalez, Luiza Bairros, Beatriz Nascimento, Maria Felipa, Dandara, Luiza Mahin, Tereza de Benguela e tantas outras que lutaram antes de nós – para luta em tempos de acirrado ataque racista, machista, lgbtqifóbico e antidemocrático”.

É necessário refletir e apontar caminhos para um projeto político em defesa da equidade, respeito à diversidade, combate ao racismo e à misoginia e o fim das mazelas do capitalismo, enfatiza a coordenadora do MNU.

Na programação contará com apresentações de painéis apresentados pelas militantes do MNU, o tema em destaque é “Mulheres Negras – do Racismo Estrutural ao projeto político que projetamos” e falará dos aspectos da luta e resistência: violência, machismo, transfobia, poder e afeto, saúde, a luta das mulheres negras em tempos de pandemia e força da cultura negra.

Painéis:

-Maria Santiago Lima (AC) – Violência contra a mulher negra em tempo de pandemia;

-Aisha da Silva Martins (AC) – Na encruzilhada de ser Mulher, Negra e Transgênero

– Elizabete do Rosário Monteiro e Hird Iller Pereira da Silva (AP) – Marabaixo: poesias e músicas;

-Paola Rodrigues (AM) – Racismo Ambiental e a mulher negra;

-Lílian Regina Furtado Braga (PA)- Afeto para mulheres negras;

-Rosenilda (RosaNegra) Silva (RO) – Saúde da Mulher Negra;

-Ana Cleia Ferreira Rosa e Dandara Maria Barbosa (TO) – O racismo que se perpétua no tratamento da saúde quilombola – Homenageadas: Dona Juscelina e Fátima Barros e

-Gleys Ially Ramos (TO) – A saga de Tereza de Benguela.  

Transmissão pelo Canal do MNU no Youtube e no Facebook: @mnubrasilmnu

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Redação