Prefeita eleita em Rio da Conceição, Edinalva Oliveira, destaca sobre a importância do protagonismo feminino na política e da defesa dos direitos sociais
O município de Rio da Conceição, no domingo, 15, elegeu Edinalva Oliveira (PT) como a nova prefeita, uma vitória para cidade e para o partido que destaca sobre importância de candidaturas femininas. A candidata eleita revela estar grata pela conquista e que almeja o melhor para o município. “O sentimento é de gratidão, primeiramente a Deus e a cada um dos eleitores e companheiros de campanha que contribuíram para que esse projeto fosse vitorioso, meu desejo é fazer o melhor por Rio da Conceição”.
A petista salienta que não é de hoje que o partido dos trabalhadores vem atuando na ampliação do protagonismo de mulheres na política, entretanto a mesma ressalta que essa representação precisa aumentar. “O partido dos trabalhadores é o pioneiro na luta por paridade de gênero na política, partido esse que elegeu a primeira mulher presidenta da República. Mas ainda é pequena a representatividade feminina no campo político. Precisamos ampliar os espaços de debate e participação feminina, pois quando a mulher assume esses espaços impacta de forma significativa a vida de todas as famílias”, afirmou.
Como prefeita, Edinalva revela que suas principais metas é explorar as potencialidades do município nas áreas da agricultura e do turismo, pouco aproveitadas na região. “A base do nosso plano está no fortalecimento das políticas públicas para garantia da democracia e dos direitos sociais. Rio da Conceição tem um potencial agrícola e um pólo turístico pouco explorado, acredito que investimentos nessas áreas trará maior desenvolvimento econômico proporcionando mais condições de emprego e renda”, destacou.
Em sua fala, a candidata eleita garante que a população de Rio da Conceição pode esperar um mandato inclusivo e de proximidade. “O povo de Rio da Conceição pode esperar um governo próximo da comunidade aberto ao diálogo, pautado no respeito e no bem comum, com políticas inclusivas e emancipatórias”, pontuou Edinalva.
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