Agência orienta sobre verificação de peso e do Selo Inmetro nos ovos de Páscoa

Agência orienta sobre verificação de peso e do Selo Inmetro nos ovos de Páscoa

Na Páscoa, presentear com ovos de chocolate é uma tradição milenar, que é cultivada por muitas famílias. Os ovos de páscoa simbolizam o renascimento. Mesmo em plena pandemia, a tradição se mantém e é importante orientar o consumidor sobre o produto.

De acordo com o presidente da AEM, Rérison Castro, os produtos pré-medidos, que são aqueles embalados e medidos sem a presença do consumidor e que se encontram em condições de comercialização. “O peso do ovo de chocolate descrito no rótulo deve ser idêntico à quantidade do produto já descontada a embalagem e, em alguns casos, os brindes que estão juntos”, informa o presidente.

Chocolates artesanais

A Metrologia Estadual reforça que todo produto, seja ele industrial ou artesanal, ao ser exposto em estabelecimento comercial deve conter uma embalagem própria com o rótulo descrevendo o peso bruto do produto. Isso significa que o ovo de chocolate artesanal, ao ser exposto comercialmente, é passível de fiscalização metrológica.

Quanto ao Ovo de Colher, a equipe técnica da AEM informa que o mesmo deve ser comercializado por peso e não por unidade, porque a medida do produto é massa.

Ovos com brinquedos

Muitos ovos de Páscoa são comercializados com brinquedos e é fundamental que  na embalagem esteja estampada a seguinte frase: “ATENÇÃO: Contém brinquedo certificado no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade”. O brinde deve, ainda, apresentar o selo do Inmetro.

“O Selo Inmetro é a garantia que houve avaliação e testes e que o produto está em condições seguras para ser comercializado, não expondo o usuário a riscos desnecessários”, ressalta Rérison, presidente da AEM.

Compras em tempos de pandemia

É importante ressaltar que neste momento a recomendação é evitar aglomerações. Por isso, sempre que possível faça suas compras na rede formal, peça a nota fiscal e, se puder, utilize o serviço de entrega do estabelecimento, evitando a circulação.

Foto: Divulgação

Redação